Ajuda na rodoviária (Histórias do Córrego)
Na rodoviária do Tietê, Nildo se instalou como nômade. Não costumava parar num ponto. Às vezes um viaduto, um toldo, uma praça. É que a rodoviária renovava sua memória, trazia boas lembranças, companheiros de longa data, bagagens.Ele e seu amigo Paulo iam lá todo final de tarde contemplar aquele montão de gente com malas partindo […]